"Às vezes quase me acontecem coisas estranhas quando me ponho a falar sozinho" Teatro de Rui Pina Coelho
de Rui Pina Coelho Teatro Colecção Azulcobalto
Sinopse: Às vezes quase me acontecem coisas boas quando me ponho a falar sozinho é um monólogo para um contador de histórias. Um homem sozinho parado no meio do deserto tenta contar uma história mas as suas histórias escapam-se-lhe. Pode ser esta a história: um homem sozinho, parado no meio de uma viagem, conta uma história. E às vezes, quando o faz, quase lhe acontecem coisas boas. Às vezes quase lhe acontecem coisas boas quando se põe a falar sozinho.
Sobre o autor: Rui Pina Coelho (Évora, 1975)
Crítico de teatro, dramaturgista, autor e tradutor.
É docente na Escola Superior de Teatro e Cinema e colabora, como investigador, com o Centro de Estudos de Teatro da Faculdade de Letras de Lisboa e com o CIAC – Centro de Investigação em Artes e Comunicação. É membro do Conselho Redactorial da revista Sinais de Cena e da Direcção da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro.
Publicou Casa da Comédia – Um palco para uma ideia de teatro (Imprensa Nacional/ Casa da Moeda, 2009).
É autor de Nina (Trimagisto/Palco Oriental, 2004), Júlia Borboleta e o Pau-brasil (SOIR, 2006), Às vezes quase me acontecem coisas boas quando me ponho a falar sozinho (Trimagisto, 2009-10), O velho sedentário e o jovem aventureiro (Teatro o Bando, 2010), Beggining (Teatro o bando/Emergency Exits Arts/Oulu City Theatre, 2011), Já passaram quantos anos, perguntou ele (TEP, 2011) e Um espectáculo para os meus compatriotas (Negócio ZDB, 2012).
Traduziu (com Ana Raquel Fernandes) A morte de um caixeiro viajante e Do alto da ponte, de Arthur Miller, e Vitória, de Athol Fugard.
Ano: 2013
Editora: Companhia das Ilhas
Colecção: Azulcobalto - Teatro
Género: Teatro
Idioma: Português
Dimensões: 11x15cm
Número de páginas: 40
Capa Mole
Dados do produto
Ficha informativa
- Altura
- 15cm
- Largura
- 11cm
- Ilha
- Pico